quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Concretizações fundamentadas do Governo PS


Vim dar a este blog e aconselho a leitura deste post aqui.

"O leitor poderá ter ficado incomodado, ou mesmo irritado, com algumas medidas do Governo PS. Poderá ainda não gostar de um ou outro traço da personalidade de Sócrates. Mas concordará que este Governo foi dos que mais fez para mudar o país.

Acredito que grande parte dos indecisos se reflectirem com serenidade no que foram os últimos anos, acabarão por concordar que a obra realizada por José Sócrates contribuiu de forma histórica para uma transformação e modernização do país, ao mesmo tempo que criou condições para que muitos portugueses tenham uma vida melhor e mais condigna.

O meu contributo para essa reflexão passa por apresentar 10 razões (poderia elencar outras) para votar PS a 27 de Setembro.

10 razões que são também 10 realizações deste Governo.

Com este conjunto de posts, espero igualmente contribuir para que as insinuações, mentiras e boatos não sejam o factor determinante do voto. Afinal de contas, é o nosso futuro colectivo que está em jogo.

A sequência com que exponho as razões do voto não procura ordenar a sua importância. "


E esta parece-me importantíssima na medida em que esclarece os rumores e calúnias que nos vão presenteando na comunicação social. Isto não relatam nos telejornais, não senhor... Só as escandaleiras e ofensas e outras que tais. Leiam, por favor:

"O Prof da Universidade de Columbia, nos EUA, Ricardo Reis expôs, em Julho de 2009, no i, um ensaio esclarecedor.

"Olhando para os quatro governos individualmente, o maior aumento na despesa veio durante os governos de Durão Barroso e Santana Lopes: 0,48% por ano. Segue-se-lhe o governo de Cavaco Silva com 0,32%, António Guterres com 0,31%, e por fim José Sócrates com um aumento de apenas 0,14%". O Prof. de Economia adianta ainda que "Se excluirmos o enorme aumento na despesa no primeiro trimestre de 2009 associado à crise, o governo de José Sócrates e dos ministros Campos e Cunha e Teixeira dos Santos teria a rara distinção de ser o único governo que reduziu o tamanho do monstro, de 21,5% do PIB quando tomou posse para 21% no final de 2008".

Mais recentemente o Prof. Manuel Caldeira Cabral, da Universidade do Minho, em artigo publicado no Jornal de Negócios, chegava a conclusões semelhantes. "Nos últimos 30 anos, a despesa pública aumentou de 29% para 45% do PIB. Um aumento do peso do Estado na economia de 16,3 pontos percentuais, dos quais 12,1 p.p. (75%) aconteceram em governos liderados pelo PSD e apenas 4,2 em governos PS"."


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