Toda esta história teria ficado facilmente resolvida se:
1. Na altura da publicação da suspeita em 18 Agosto, no jornal Público, citando fontes de Belém, a ser mentira esta "notícia", aquilo que o PR deveria ter feito era desmentir a notícia categoricamente e o assunto morria ali. Isso não aconteceu.
2. A ser verdade a suspeita, o PR deveria informar as autoridades competentes e até convocar o partido do Governo para esclarecer a situação. Isso não aconteceu.
O que aconteceu, foi:
1. Depois da notícia do Público, o PR remeteu-se ao silêncio deixando escapar uns comentários ambíguos quando questionado sobre essa notícia como "A senhora é ingénua? Eu também não." e "Depois das eleições irei ver sobre situações de segurança." E não disse mais nada, deixou-nos com isto.
Entretanto o PSD aproveitava a onda da "asfixia democrática" e aproveitava-se da situação, um dos casos que "só desviam a atenção do debate do que é realmente importante para os portugueses", tamanha é a hipocrisia de todos os que o dizem e de todos os que se aproveitaram desses mesmos casos.
2. Publicação do email no DN, trocado entre jornalistas do Público, que desmascara a história toda e passa então a beneficiar o PS uma vez que a "asfixia democrática" perde as suas bases.
3. O povo elege o PS, embora com maioria minoritária.
4. Cavaco Silva vem fazer uma declaração em tudo despropositada e pouco esclarecedora quanto à sua participação e conhecimento da história.
Nada se viu escrito por parte do PR no que diz respeito a escutas mas isso não é prova suficiente que não desconfiou ou encomendou juntamente com Fernando Lima, amigo de longa data, a história das escutas. O que tem Fernando Lima a dizer sobre tudo isto? Porque nunca veio refutar a veracidade daquele email que falava no seu nome e em seu nome? Porque insiste que a história das escutas começa com o email publicado pelo DN e não com a notícia obscura do Público? Porque afastou Fernando Lima? Ainda permanece ao serviço da PR? Perdeu ou não perdeu a confiança em Fernando Lima? Deu-lhe ou não autorização para falar em seu nome?
And so on...
Acusa o PS de manipulação do PR e assim, tenta abrir caminho para uma justificação para a não escolha do PS para formar Governo uma vez que não confia nesse partido, a quem acusa de ter preparado e manipulado a história das escutas. Isto contra a vontade dos portugueses.
5. O PS em comunicado explica e refuta ponto por ponto as acusações do PR.
1. Na altura da publicação da suspeita em 18 Agosto, no jornal Público, citando fontes de Belém, a ser mentira esta "notícia", aquilo que o PR deveria ter feito era desmentir a notícia categoricamente e o assunto morria ali. Isso não aconteceu.
2. A ser verdade a suspeita, o PR deveria informar as autoridades competentes e até convocar o partido do Governo para esclarecer a situação. Isso não aconteceu.
O que aconteceu, foi:
1. Depois da notícia do Público, o PR remeteu-se ao silêncio deixando escapar uns comentários ambíguos quando questionado sobre essa notícia como "A senhora é ingénua? Eu também não." e "Depois das eleições irei ver sobre situações de segurança." E não disse mais nada, deixou-nos com isto.
Entretanto o PSD aproveitava a onda da "asfixia democrática" e aproveitava-se da situação, um dos casos que "só desviam a atenção do debate do que é realmente importante para os portugueses", tamanha é a hipocrisia de todos os que o dizem e de todos os que se aproveitaram desses mesmos casos.
2. Publicação do email no DN, trocado entre jornalistas do Público, que desmascara a história toda e passa então a beneficiar o PS uma vez que a "asfixia democrática" perde as suas bases.
3. O povo elege o PS, embora com maioria minoritária.
4. Cavaco Silva vem fazer uma declaração em tudo despropositada e pouco esclarecedora quanto à sua participação e conhecimento da história.
Nada se viu escrito por parte do PR no que diz respeito a escutas mas isso não é prova suficiente que não desconfiou ou encomendou juntamente com Fernando Lima, amigo de longa data, a história das escutas. O que tem Fernando Lima a dizer sobre tudo isto? Porque nunca veio refutar a veracidade daquele email que falava no seu nome e em seu nome? Porque insiste que a história das escutas começa com o email publicado pelo DN e não com a notícia obscura do Público? Porque afastou Fernando Lima? Ainda permanece ao serviço da PR? Perdeu ou não perdeu a confiança em Fernando Lima? Deu-lhe ou não autorização para falar em seu nome?
And so on...
Acusa o PS de manipulação do PR e assim, tenta abrir caminho para uma justificação para a não escolha do PS para formar Governo uma vez que não confia nesse partido, a quem acusa de ter preparado e manipulado a história das escutas. Isto contra a vontade dos portugueses.
5. O PS em comunicado explica e refuta ponto por ponto as acusações do PR.
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