"Director do DN considera que Cavaco Silva fez «um exercicio de demagogia e desonestidade»
Ontem às 22:14
O director do Diário de Notícias (DN) considerou a declaração de Cavaco Silva «a peça mais demagógica» de um político português de alto nível e sublinhou que ficou por esclarecer se havia suspeitas por parte da Presidência de estar sob vigilância.
À TSF, o director do DN, João Marcelino, referiu que a declaração do Presidente da República, «é a peça mais demagógica que alguma vez vi num político de alto nível em Portugal».
«Houve um conjunto de ambiguidades e até desonestidades, [na declaração do Presidente da República]. Cavaco Silva confunde, ou pretende confundir o email que o DN publicou e que ajudou a perceber toda a história, com a segurança dos emails da Presidência», salientou.
«Tudo isto é uma lamentável peça que não contribui para a estabilidade da vida política portuguesa. O Presidente da República não esclareceu nada e voltou a referir-se de forma agressiva ao partido do Governo e, portanto, o que podemos esperar é que a conflitualidade em Portugal permaneça ao mais alto nível», acrescentou.
Recorde-se que, a 18 de Setembro, o DN noticiou que o assessor do Presidente da República Fernando Lima foi a fonte do diário Público na sua manchete de 19 de Agosto, em pré-campanha eleitoral, segundo a qual já no ano passado Cavaco Silva suspeitava estar a ser espiado pelo Governo liderado por José Sócrates."
Ontem às 22:14
O director do Diário de Notícias (DN) considerou a declaração de Cavaco Silva «a peça mais demagógica» de um político português de alto nível e sublinhou que ficou por esclarecer se havia suspeitas por parte da Presidência de estar sob vigilância.
À TSF, o director do DN, João Marcelino, referiu que a declaração do Presidente da República, «é a peça mais demagógica que alguma vez vi num político de alto nível em Portugal».
«Houve um conjunto de ambiguidades e até desonestidades, [na declaração do Presidente da República]. Cavaco Silva confunde, ou pretende confundir o email que o DN publicou e que ajudou a perceber toda a história, com a segurança dos emails da Presidência», salientou.
«Tudo isto é uma lamentável peça que não contribui para a estabilidade da vida política portuguesa. O Presidente da República não esclareceu nada e voltou a referir-se de forma agressiva ao partido do Governo e, portanto, o que podemos esperar é que a conflitualidade em Portugal permaneça ao mais alto nível», acrescentou.
Recorde-se que, a 18 de Setembro, o DN noticiou que o assessor do Presidente da República Fernando Lima foi a fonte do diário Público na sua manchete de 19 de Agosto, em pré-campanha eleitoral, segundo a qual já no ano passado Cavaco Silva suspeitava estar a ser espiado pelo Governo liderado por José Sócrates."
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